quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

=)

a morte é fria, fácil, calma. a vida é mais difícil...

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

por que,

quando eu grito, você não me escuta?

ai

alguém me disse - não desista! não deixe que alguém que faz seu coração disparar saia de sua vida tão fácil. aguente, não seja covarde, lute até seu coração ou você, morrer - e eu decidi ouvir.

la-le-li-lo-lu

qualquer dia a gente muda. eu, você, não agora, mas quando a gente sentir necessidade e ver que é o melhor a se fazer... mudar de rumos, de amizades e quem sabe até de vida. um dia a gente muda.

domingo, 11 de dezembro de 2011

uma esperança.

dizem que também esperanças, podem ser alguns gafanhotos. mas essa que digo, é outra. não sei se por acaso, por destino, por inquietação ou por burrice mesmo, as luzes desse celular que fica ao meu lado, acendem às vezes (sem motivo), e eu fico todo ansioso, achando que é você, achando que está respondendo uma mensagem minha, ou que irá me ligar, e a inquietação, talvez, passa do celular para mim, e eu me sinto um acaso, um destino e um burro.

domingo, 27 de novembro de 2011

franqueza.

sejamos francos, existe um eu-você, mas não existe um você-eu, nunca existiu, ou talvez nunca existirá.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

-01-02-03

na vida, cada rodada é nova, mas depois de voltas e voltas, a gente, talvez possa se encontrar no começo de novo.

domingo, 20 de novembro de 2011

cavernas.

quando você foi embora, foi andando com as suas próprias pernas, ninguém te obrigou, agora use suas próprias pernas e continue longe. porque você não esteve no presente do passado, e não vai estar no presente do futuro.

não pude te mandar,quem sabe um dia você veja.

http://www.youtube.com/watch?v=tCLsVU1Anfo

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

não há remédio.

dois anos passaram voando, né?

domingo, 13 de novembro de 2011

bêbado.

ah, como eu tinha esquecido dos seus 'r's e da sua voz meio rouca, e de todo o encanto que você me faz sentir pelo mundo enquanto é fofo comigo.

sábado, 12 de novembro de 2011

amo você.

espero que você leia minha carta e que entenda tudo o que eu quis passar, que seu coração seja sentimental, e que não duvide de tudo que vomitei, afim de algo que nunca pude fazer, ou nunca tive coragem.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

foda-se,em outras palavras.

'Quando fazemos tudo para que nos amem e não conseguimos, resta-nos um último recurso: não fazer mais nada. Por isso, digo, quando não obtivermos o amor, o afeto ou a ternura que havíamos solicitado, melhor será desistirmos e procurar mais adiante os sentimentos que nos negaram. Não fazer esforços inúteis, pois o amor nasce, ou não, espontaneamente, mas nunca por força de imposição. Às vezes, é inútil esforçar-se demais, nada se consegue;outras vezes, nada damos e o amor se rende aos nossos pés. Os sentimentos são sempre uma surpresa. Nunca foram uma caridade mendigada, uma compaixão ou um favor concedido. Quase sempre amamos a quem nos ama mal, e desprezamos quem melhor nos quer. Assim, repito, quando tivermos feito tudo para conseguir um amor, e falhado, resta-nos um só caminho...o de mais nada fazer.'

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

o meu rádio-relógio mostra o tempo errado.

enquanto os feriados passam rápidos, os dias insistem em se arrastar.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

o primeiro passo para o inferno.

ela, olhando em seus olhos pensou, distraidamente: 'eu te amo tanto e você, será que me ama também?'

hoje está sol.

se eu fosse menos estranho, talvez eu te entendesse. mas ser estranho faz parte de nós, de mim, de você, das pessoas. e nessa estranha relação, não me cabe outra coisa, não me cabe outra vida... decidi ser estranho com os outros, então. e ao invés de te entender, quero me entender, seja hoje, ou qualquer outro dia chuvoso.

histórias do facebook.

‎'o silêncio não comete erros', mas e se ele, não ferir outras pessoas e acabar ferindo nós mesmos. o silêncio pode ter duas faces, algum dos lados sempre vai sair cortado.

domingo, 30 de outubro de 2011

ogrodoce.

'Você voltou rápido do banheiro. Eu só fui cuspir o chiclete. Por que não cuspiu nessa catarreira aí do lado? Porque isso é um troço de botar velas. Eu tomei uma garrafa inteira de vinho, acho melhor ir pra casa. Acho que você deveria ficar. Acho que se eu ficar, vou querer ver seus peitos. Agora não rola, tem criança aqui.Olha bem: é uma anã. Eu não gosto da minha bunda. Sua bunda é bonita, você é toda bonita, bonita normal, mas seus peitos são internacionais. Eu gostei da sua calça molinha, dá pra sentir exatamente como é o seu pau. Você não quer sentir ele na boca? Quero, assim que as crianças forem embora. Olha bem: é uma anã. Não é. Mas ela tá fumando. Meu Deus, é mesmo uma anã. Então chupa meu pau? Espera, vamos pra minha casa? Você vai me levar pra sua casa? Só se você prometer que não vai me matar. Eu prometo, até porque tô sem tempo hoje. Se você fizer assim eu não vou conseguir dirigir. Dirige assim, quero ver. Não posso bater o carro, eu vou vender o carro na quarta. Tá perto? Eu tô com muito tesão. Eu também. Mas eu tomo um remédio que mexe com a minha libido, tô achando estranho tanto tesão. Eu não tomo nada mas deveria porque eu não durmo. Dorme na minha casa. Você disse que odeia que durmam na sua casa. Mas eu gosto de você. Eu gostei do seu cheiro. Do meu cheiro ou do perfume? Não sei. Eu gostei de você porque você é meio ogro, meio doce, você é ogrodoce. Você está tão sensual agora. Só agora? Só. Mas estamos juntos desde as seis da tarde e só fiquei sensual agora? Só. Mas eu te fiz rir das seis da tarde até agora. Macaco de circo não é sensual, é divertido, é legal, mas não é sensual. Eu sempre achei que ser engraçada era meu ponto forte. Não é. (________). Você ficou mal com o que eu falei? Muito. Por quê? Porque sem fazer piada eu não sei fazer mais nada. Então chupa meu pau. Tenho nojo sem estar apaixonada. Então se apaixona. Tá. Chegamos? Sim. Legal aqui, pequeno mas legal. E se eu falar o mesmo de você? Vai voltar a fazer piada? Eu não consigo parar. Para só um pouco, só um pouco. Vou tentar. Se desarma, vai. Vou tentar. Posso ver agora? Pode. Posso tirar a calça? Pode. Então tira a bota antes, botas são complicadas. Tiro. Você só me obedece? Só. Ah não, você tá fazendo graça! Tô. Não faz graça, se entrega, fazer graça é sua defesa, não se defende, eu tô bêbado, eu não tô me defendendo. Pra você é fácil. Por quê? Porque você é homem. Homem morre de medo de mulher como você. Como sou eu? O tempo todo analisando profundidades, dando notas de desempenho para almas. Notas? É, você é a Bruna Surfistinha da profundidade. Eu quero chupar seu pau. Não, antes eu quero ver uma coisa. Pode ver. Você tá com frio? Não, eu tô tremendo porque gosto tanto de você.Calma. Eu sei. Calma. Eu sei. Posso? Espera, deixa eu pegar a camisinha. Onde tem? Ali. Você é safada. Por que tenho camisinha perto da cama? Amanhã quando eu for embora seu porteiro vai rir e pensar "essa dona do 64 não perde tempo". Eu sou uma vadia porque vou transar com você e acabei de te conhecer? Não! É? Não. Então não. Chupa mais um pouco antes de eu colocar. (___________). Espera, devagar. Tá. Posso? Pode. Vira? Viro. Fica assim? Fico. O que foi? Doeu um pouco. Desculpa. Não. Não desculpa? Desculpo, mas não, não para. Eu posso gozar? Pode. E você? Eu vou bem, obrigada. Não faz piada agora, peloamor, eu tô quase gozando e você continua armada. Desculpa, mas me sinto sexy sendo engracada. Você é muito sexy sendo engraçada. Você disse que não. Eu menti. Adoro essa música. O que é isso? Animal Collective. Não curto essas coisas estranhas, meio eletrônicas, meio sei lá. Você tem o melhor beijo do ano, o melhor sexo oral do ano, a mão quente, a boca quente, é tudo tão gostoso. Sério que você não vai falar do meu pau? Seu pau é lindo. Eu nunca imaginei que seria tão bom. Por quê? Porque você é metidinha intelectual, nhãnhãnhã. Posso lamber sua tatuagem? Posso te enforcar um pouco? Eu dou defeito. Toda mulher dá defeito, mas você parece ser o tipo louca que dá defeito rápido. Eu já tô dando defeito. Eu vou gozar. Goza. !!!!!!!!!!!!, eu tô com vergonha. Por quê? Por causa do escândalo. Foi lindo, você parecia a Luisa Marilac falando "porra" e tomando uns bons drink na Eu-ro-pa. Eu pareço um traveco gozando? Desculpa, eu não consigo parar de fazer piada. Eu vou embora. Mais cinco, por favor? Trepadas? Não, minutos. Eu preciso ir. Por quê? Pra não ficar pra sempre. Fica pra sempre. Por quê? Porque aqui tem amor, dinheiro e tarja preta, você pode só descansar existindo, eu faço o resto todo. Tarja preta vicia. Dinheiro também. Você tá tirando onda de rica? Não, eu tô tirando onda de homem. Você é uma menininha. Perto de você eu consigo ser e você não sabe o prazer que isso me dá. Se sentir menina? Estar com um homem, eu só andei com moleques nos últimos anos. Eu sou velho? Você é bonito demais. Eu sou bonito porque você admira meu trabalho, eu não sou bonito tipo andando na rua. Você é bonito tipo andando na rua. Seus peitos são internacionais. Leva um e me deixa com o outro. Qual você quer me dar? O que tem o coração. Você vai pro Rio quando? Eu quero te ver de novo. Então, vai pro Rio. Eu tenho fobia do Rio. Eu também. Porque lá é tudo feliz mas eu me sinto sozinha.Exatamente. Quero tanto te ver. Dá próxima vez você é que vai pagar o vinho. Mas foi você que bebeu. Não interessa. Fala "não interessa" de novo. Não interessa. Adoro sua voz. E o que mais? E sua mão quente e seu beijo calminho e intenso e seu jeito de lamber antes a calcinha pra ver se tava cheirando bem. Tava cheirando ótimo. Mas eu trabalhei o dia inteiro. Mas tava ótimo. Cheiro ou combina ou não combina. É. É. Chama um táxi. Não. Eu ficaria mais se não tivesse que arrumar as malas. Não arruma, fica pelado pra sempre, você é tão bonito pelado. Vou jogar isso fora antes que caia tudo na sua cama. Deixa cair, engravida minha solidão. Que bonito isso, você deveria ser escritora. Que cínico você, deveria ser ator. Eu ficaria mais. Eu não gosto nunca de nada e gostei tanto de você. É? Droga. O quê? Eu falando de gostar. E daí? E daí que vai acontecer tudo de novo. O quê? Vou sentir demais, falar demais, escrever demais, você vai embora. Agora eu vou embora. E depois? Depois não sei. Tá. Eu ficaria, sério, eu ficaria muito, muito, muito. Eu sei. Mas agora eu vou. Então tira o dedo dai. Não consigo. Então não tira. Eu queria foder o dia inteiro com você. Eu queria foder a vida inteira com você. Você é exagerada. É só como dá pra ser. Chupa meu pau? Pra sempre.'

achei essencialmente propício.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

praia.

que sol bonito, e olha que eu nem gosto de amarelo.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

vou começar a enumerar meus medo e dar nomes a eles, mas falta coragem.

vou por medo, um filme de terror quem sabe, para não cair na tristeza de te ver tão perto no msn e não pode dar um oi sequer, sem ter a sublime sensação de que eu me rendi novamente aos seus pés, quem sabe o medo de algo que eu talvez ache que não possa acontecer seja mais fácil de ser aceito, do que a situação que eu causaria, sendo realidade dessa vez, de ter uma conversa, madura e simples com você, mas o medo, esses dois, tão diferentes, e que eu sei diferenciar, esses, meu Deus, que cabem em um texto, mas que eu gostaria de evitar, mas talvez me motivem a ter alguma alegria. não quero ter o medo de falar com você, acho, então que vou acabar vendo um filme, ele me massacraria menos. boa noite.

me sinto estranho hoje,

sábado, 22 de outubro de 2011

uma carta.

algo tão estranho aconteceu. mas me faltou coragem. acho que tomaram uma decisão por mim que eu devia ter tomado fazia tempos e tempos, e no entanto, acabei correndo. de novo. talvez tenha sido um sinal, a a. ter te adicionado naquela rede social, mesmo sem eu pedir, mas que eu queria, eu queria. queria que você entendesse que tomei todas as forças, todas as mais escuras forças dentro de mim, para te manter longe... e tem dado certo. mas quantas vezes eu me pergunto se eu não fui, ou estou sendo covarde em tentar te manter longe, sendo que o meu imã ainda te puxa de todas as formas para perto de mim. tudo no fim, termina em você, sempre. vamos ser sinceros, por que você me aceitou meu amor, se você nem ao menos faz questão de saber se estou vivo? eu queria apenas uma razão pra saber que não estou me iludindo e lutando por algo que eu sei que indiscutivelmente não terminaria em nada, e no fim, eu sairia todo destruído. aliás, eu queria entender o por que nós sempre precisamos de razões, e por que eu preciso de razões e não posso me deixar cair nesse precipício de olhos vendados? não quero razões, ou provas, mas o meu orgulho tem sido mais forte que eu. e tem doído tanto. você está feliz sem me ter na sua vida? ela tem andando bem? se sim... que bom, é o que eu mais quero. e assim vejo que tudo o que tenho suportado foi ótimo e valeu a pena. mas nem corajoso o suficiente para te perguntar isso, eu sou. me disseram que eu tenho esse 'muro' e tento bancar o macho forte e não sou nada disso. bom, é verdade... eu tento me conter, tento parecer forte, não quero, aliás, eu não me permito ser fraco perto de você. e eu mesmo não sei a razão. tivemos tantas idas e vindas que não quero que você ache que é insubstituível (como tem sido) para mim. afinal, depois de cada briga, eu tinha que abaixar a guarda novamente e sabe, tolerar coisas que eu não entendo, que não são necessariamente o que eu preciso, mas eu suportava com uma dor no peito, para poder quem sabe, quem sabe um dia ser contemplado com algo maior, e mais límpido. me lembro do seu olhar, da última vez que nos vimos, bom, é estranho, mas já vão fazer dois anos isso. dois anos que não me encontro, talvez pelo destino, com você. eu nunca quis te machucar, nunca quis que você mentisse, e sabe parece que mesmo pedindo uma verdade, eu nunca poderia acreditar em você. você me disse que indiretamente, eu sempre atravessava a rua, quando o assunto era você: eu sou tão distraído na rua, meu bem. me desculpe. acho que você precisa de alguém que se sacrifique por você, e esse alguém não sou eu. afinal, eu sempre, realmente, atravessei a rua. apesar de que cada passo te vendo tão perto, e te mantendo longe, fosse uma farpa. bom, boa noite, meu amor. se cuide e fique bem. eu sempre estarei ao seu lado, seja qual momento for. até nas situações que mais me incomodam.

um beijo,com amor.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

foi a tati que disse.

"Ninguém acredita na gente: nenhum cartomante, nenhum pai-de-santo, nenhuma terapeuta, nenhum parente, nenhum amigo, nenhum e-mail, nenhuma mensagem de texto, nenhum rastro, nenhuma reza, nenhuma fofoca e, principalmente (ou infelizmente): nem você".

domingo, 16 de outubro de 2011

um filme antigo.

parece, meu Deus, como há uma certa semelhança entre nós. parece que mesmo apagando minhas memórias sobre você aquilo não se acaba, talvez fossemos feitos um para o outro e só você não entendia isso.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

_eli_e sp_nol_

eu te proibo que fale enquanto eu te beijo.
eu te proibo que entenda mal toda palavra de afeto que eu pronunciar.
eu te proibo que leia a madrugada toda, romances antigos, e me esqueça.
eu te proibo que imagine o nosso fim.
eu te proibo que perca o interesse por mim.
eu te proibo que encontre nos parques um som tão calmo, como o nosso silêncio.
eu te proibo que sinta saudade e fique triste.
eu te proibo que pense em outro alguém enquanto come.
eu te proibo que imite os meus defeitos.
eu te proibo que não me ame.
eu te proibo que ouça minha voz e fique mudo.
eu te proibo que lave o meu coração com dor.
eu te proibo que ame, que me ame todos os dias, e um dia se eu me for, não quero vê-lo só.

:-)

e vou escrever, porque acho que corro o risco de me apaixonar por você.

sábado, 17 de setembro de 2011

nem toda alegria:

nesses pequenos detalhes seus, tão modestos e límpidos. sem máscaras. sem nenhuma tinta escura... com seu cabelo comprido e escuro. sua pele clara, e brilhante. seus olhos cor de 'chá-matte' e sua forma suave de dizer as palavras que qualquer pessoa exitaria em dizer. profundamente eu digo que a sua presença me faz bem. muito bem. como o som de harpas, de virgens cantando e dançando. que sentimento estranho. que doçura. e assim me acabo.

sábado, 27 de agosto de 2011

uma memória que eu insisto que se torne realidade.

eu imagina, criava e chegava até mesmo a delirar, em momentos nossos. momentos que a gente não teve: você abrindo a porta do carro, para aquela festa luxuosa, você me dizendo que não podia viver sem mim, e até mesmo aquele bolo de chocolate que você me deu, e no fim não podemos comer, porque a sua presença era mais quente e doce que o próprio bolo... eu queria, imaginando, achar uma lacuna feliz em que você não se encaixasse, e então entender e dar razão - ao não estarmos juntos - por não ter você naquele pensamento. mas não pude fazê-lo. essa lembrança toda feliz não existe. e hoje, pensando nessas lembranças fictícias me peguei chorando, tentando entender que talvez você só faça parte das memórias, e no fundo, bem no fundo, você nunca chegou a existir. essa loucura era uma pequena coisa, um estado para não dizer que sou tão só. e aquelas fotos nossas, antigas e amarelas, foram só pensamentos que eu materializei e tomaram formas... e no fim, também nunca existiram. era só uma felicidade que eu quis dar forma, nome e sentir um perfume, comum, que sinto todo dia.

sábado, 20 de agosto de 2011

motivos estranhos.

não gosto de tanta coisa em mim, mas se gostasse de tudo, não poderia chegar em tal felicidade, nem em tal momento de plenitude.

domingo, 7 de agosto de 2011

mais um beijo. três, pra casar.

parabéns, meu amor. o meu mais feliz parabéns do ano vai para você. que sua vida tenha luz. que o mundo não seja tão difícil para você, e que a cada dia você se redescubra. que cada dia seja novo, que seja, novo, e feliz. meu Deus, preteja-o. e que nada dessa vida passe por suas mãos sem que você tire todo o bem que aquilo pode lhe proporcionar.
eu te amo, às vezes... outras tantas me pergunto se você está aí. mas o que vier que seja bom para você e para mim.


dois beijos.

sábado, 23 de julho de 2011

dores e amores

estava tão feliz, e no momento seguinte, me roubaram de mim.

sábado, 2 de julho de 2011

dúvida...

será que sonhar custa tão caro assim?

quarta-feira, 25 de maio de 2011

você voltou.

você voltou. o dia vai nascer claro de novo. e de novo, e sempre.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

suspiro abafado.

Let me hold you
For the last time
It's the last chance to feel again

quarta-feira, 18 de maio de 2011

a carta de todo dia.

tantas cartas eu escrevi para você. algumas - várias - eu pensei em mandar.
"mas eu sempre arrumo um 'mas'".

terça-feira, 17 de maio de 2011

4ª temporada, e o fim...

gossip acabou.

bom, por essa temporada pelo menos. setembro a próxima, não? vai ser estranho passar praticamente cinco meses, sem ver como adolescentes vivem uma vida - não estou me referindo ao luxo - mas algo que retrata tão bem o que até mesmo pessoas comuns vivem. namoros, términos, brigas, planos malvados, amigos roubando namoradas, paixões mal resolvidas. acho que é tudo tão comum e de uma forma tão clara que nós mesmo podemos entrar nas personagens. qual garota não gostaria de ser como Serena Van der Woodsen? ou até mesmo alguém com o sangue Waldorf.
e onde eu me encaixo? Nate, Dan, um Bass, ou o mais novo dos Van der Woodsen. tantas opções, tantos perfis diferentes. por que escolher um apenas? afinal, todo mundo tem o seu tempo de agir de uma forma, ou de outras tantas, não é mesmo?

todos os quartos vazios. solidão. amigos [inimigos], cada um para o seu lado...
um tempo para si mesmo é bom. ver do que você é capaz, onde pode chegar. quais novas pessoas você pode conhecer. entrar e sair de um conto de fadas, e até mesmo deixar que esse (ou essa) escape pelas mãos. às vezes é bom dizer o adeus, e deixar a pessoa ir. lutar. lutar muito para que aquilo acabe. e se não passar? ora essa, guarde os momentos bons e viva isso. os príncipes estão tão escassos.

boa noite, upper east side.
x.o.x.o.

sábado, 7 de maio de 2011

o nome que cada pessoa recebe.

hoje tudo está tão bem. mas logo vem aquela inquietação, pensando que tudo pode mudar. por que ser assim? será que não tenho direito de ser feliz plenamente, sem pensar que o ruim pode acontecer a qualquer instante? tudo vai dar certo, eu acredito. e vou continuar assim. estou protegido espiritualmente e mentalmente, como uma barreira de aço. o coração? ele continua macio. ou não? se for a vontade divina, que ele endureça, e torne-se pedra. se não, vou sofrer momento ou outro a qualquer momento. é da natureza humana sofrer, demonstrar isso ou não, é o que difere as pessoas. mas ora essa, como odeio estereótipos.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

pode ser tarde demais.

bom, ver titanic não é sempre a mesma coisa. parece que a cada vez que se vê, há uma visão diferente, um estado pleno de tristeza que nos torna diferente. acho que o mais estranho é que de certa forma, apesar de ter sido uma tragédia, o amor que ele transmite; algo além disso, a ternura que ele expõe suas idéias, deixa o seu espectador no fim com a dúvida que 'Clarice' sempre deixou presente: o que importa realmente, viver ou saber que se está vivendo...
me fiz a mesma pergunta.
acho que deixei um pouco aquela esperança de que se você tentar e persistir naquilo que você quer tanto, aquilo acontece. será que acontece mesmo? mesmo se aquilo for te fazer mal...
se alguém puder dizer. ou viveu. ou vive. ou sente. não deixe algo que te faça tão bem escapar por suas mãos, como eu fiz. pode ser tarde demais.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

gossip.............!

eu ainda espero você com aquele sapato antigo, e caro. para que o meu conto de fadas se torne realidade.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

o bom transborda.

16:33 ... 16:34 ... acabaram-se as provas. a faculdade não vai ter mais graça. aquele frio na barriga. aquele povo intenso e observador. e quinta volto a Promissão. volto aonde tudo se teve início. não sei se quero. não gosto mais do início, de como eu era. mas relembrar-se é bom. o bom transborda.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Meet me in Montauk...

me encontre lá, quando o destino quiser.

até que ponto, me diga!

"Tenho trabalhado tanto, mas sempre penso em você. Mais de tardezinha que de manhã, mais naqueles dias que parecem poeira assenta e com mais força quando a noite avança. Não são pensamentos escuros, embora noturnos…
Sabe, eu me perguntava até que ponto você era aquilo que eu via em você ou apenas aquilo que eu queria ver em você. Eu queria saber até que ponto você não era apenas uma projeção daquilo que eu sentia, e se era assim, até quando eu conseguiria ver em você todas essas coisas que me fascinavam e que no fundo, sempre no fundo, talvez nem fossem suas, mas minhas, e pensava que amar era só conseguir ver, e desamar era não mais conseguir ver, entende?
Eu quis tanto ser a tua paz, quis tanto que você fosse o meu encontro. Quis tanto dar, tanto receber. Quis precisar, sem exigências. E sem solicitações, aceitar o que me era dado. Sem ir além, compreende? Não queria pedir mais do que você tinha, assim como eu não daria mais do que dispunha, por limitação humana. Mas o que tinha, era seu.
Mas se você tivesse ficado, teria sido diferente?
Melhor interromper o processo em meio: quando se conhece o fim, quando se sabe que doerá muito mais — por que ir em frente?
Não há sentido: melhor escapar deixando uma lembrança qualquer, lenço esquecido numa gaveta, camisa jogada na cadeira, uma fotografia — qualquer coisa que depois de muito tempo a gente possa olhar e sorrir, mesmo sem saber por quê. Melhor do que não sobrar nada, e que esse nada seja áspero como um tempo perdido.
Tinha terminado, então. Porque a gente, alguma coisa dentro da gente, sempre sabe exatamente quando termina.
Mas de tudo isso, me ficaram coisas tão boas. Uma lembrança boa de você, uma vontade de cuidar melhor de mim, de ser melhor para mim e para os outros. De não morrer, de não sufocar, de continuar sentindo encantamento por alguma outra pessoa que o futuro trará, porque sempre traz, e então não repetir nenhum comportamento. Ser novo.
Mesmo que a gente se perca, não importa. Que tenha se transformado em passado antes de virar futuro. Mas que seja bom o que vier, para você, para mim. Te escrevo, enfim, me ocorre agora, porque nem você nem eu somos descartáveis.
. . . E eu acho que é por isso que te escrevo, para cuidar de ti, para cuidar de mim – para não querer, violentamente não querer de maneira alguma ficar na sua memória, seu coração, sua cabeça, como uma sombra escura."

caio.

segunda-feira, 28 de março de 2011

versos repetidos: para que eu não volte atrás...

finalmente tirei a venda dos meus olhos e esperei um soco seu. um soco que estava a muito tempo destinado a me atingir. hoje, tudo acabou. acabou, juro! tudo, juro, hoje. espero que tenha entendido as minhas lágrimas. espero que tenha entendido o meu 'eu te amo'. por mais bobagem que tenha sido pra você. hoje, tudo acabou. acabou, juro! tudo, juro, hoje. amanhã não se sabe. meu último fio de esperança foi cortado. era ele que me dava graça, e me deixava preso a esse mundo frio e túmido. hoje, tudo acabou...

como me sinto hoje?

vazio.

sábado, 26 de março de 2011

devo acreditar?

hoje você me diz que tem saudade... amanhã é um eu te amo? devo acreditar.

bravo e destemido.

que armas usar contra alguém que nós amamos? que arma usar... não posso sequer levantar um dedo, quem dirá algo que irá te ferir. pronto, te entrego minha vida, mesmo que você não devolva. mesmo que seja meu fim.

estou pensando em tudo feliz, que passamos até agora. é pensar no 'todo' que nos faz crescer, não é? não vou colocar a culpa em você. também tenho culpa. sou só apenas um inocente culpado.

quanto a mim, choro menos.

quinta-feira, 24 de março de 2011

falta de lógica.

hoje acordei bem cedo, vi o brilho do sol, e o tom vibrante e convidativo da água que fica em frente à minha casa. casa que poderia ser de outros tantos. e até mesmo o brilho que vi, podia ser para outra pessoa. ah, mas como isso tem pouco importância.

caio.

...olha, eu sei que o barco tá furado e sei que você também sabe, mas queria te dizer pra não parar de remar, porque te ver remando me dá vontade de não querer parar de remar também.

terça-feira, 22 de março de 2011

de repente chorava,

já era amor.

sexta-feira, 11 de março de 2011

azul e rosa.

é só pra lembrar uma acontecimento, que por mais sutil foi um dos mais importantes da minha vida. e como é minha agenda eletrônica, vale a pena relembrá-lo.
não me lembro o dia ao certo, mas ora essa, datas, a tempos não fazem parte de minha memória. mas aquele dia, foi especial. uma manhã, onde nos falamos. sem nada nas mãos partimos para uma aventura. a qual sempre tínhamos tido vontade e não tínhamos feito enquanto adolescentes.
saímos para comprar pipas.
com algumas reclamações de minha mãe, fomos ao tão esperado lugar, onde só nós estávamos e isso bastava. o vento era firme, mas tudo conspirava para que o nosso sonho não saísse dos planos.
tentativas e tentativas foram acontecendo, e por inexperiência ou não se sabe o que, a pipa não subiu. até a música tão antiga e engraçada se fez presente no momento...
no fim, conversamos e desabafamos mais do que tentamos. será que desistimos tão fácil assim das coisas? creio que somos persistentes, mas de uma forma diferente. nós sempre precisamos um do outro, para desabafar, para contar os sonhos mais loucos, e poder sentir o entendimento mútuo. mesmo que ele fosse só entre nós.
íamos indo embora, quando o vento não deu trégua, acho que era um sinal, uma ajuda para que aquilo ficasse guardado, você no balanço, eu sorrindo... e as coisas acontecendo... irmãos de alma?

somos unha e carne para sempre.
a pipa, os filmes, e tudo o que há de bom em você, fica aqui.
não vou jogar fora. não me jogue também.

concluindo uma mensagem...

há exatos dois meses, você fez seus 20 anos. meu Deus, como você cresceu. daquela menina, que tinha óculos na primeira série. que eu sentia um carinho imenso. e que até algumas caixas de chocolate foram necessárias. queria, eu não queria, mas você vive dentro de mim. desde aquela noite, na minha casa, aliás, sentado em frente, enquanto a M. e a C. procuravam sabe-se-lá o que lá dentro e nós tivemos uma conversa tão sincera... será que realmente tudo em você é passado? esse post é para compensar, o que não escrevi no seu aniversário. você está/aparenta estar tão feliz no momento. quero que continue assim... comigo do seu lado, ou não. há um tempo escrevi que só podemos dizer que amamos realmente alguém, quando estamos dispostos a pular no abismo que essa pessoa leva consigo, e sabe, querida, eu sempre estive disposto, e hoje da mesma forma, estou aqui. quando estiver caindo, me grite, eu segurarei a sua mão, e se for preciso pular lá, só para você ter um colo onde possa encostar, ou uma mão que possa tirar uma lágrima de seu rosto, eu não me recusarei. uma nova fase que começou no ano passado, né? vai dar tudo certo, eu torço e rezo por isso, todos os dias.
os sonhos estão presentes, e espero que o futuro tenha escrito algo para nós. algo que possamos compartilhar.

feliz aniversário atrasado. feliz tudo de bom.
eu sempre serei seu, mesmo que eu mesmo não me permita isso.

quinta-feira, 3 de março de 2011

qualquer coisa, que amanhã vou esquecer...

ouvir: 'Look What You've Done' me deixa tão calmo, e me lembra tanto de você. outro você, outro eu. um eu de dois anos atrás, um eu impulsivo que gostava de lutar pelo que queria e não gostava de monotonia.
hoje os filmes são breves, as saídas poucas e o costume mudado. hoje, eu sou o velho, do que era há dois anos atrás. hoje sou realmente o oposto de você. viu, você teve sua chance.

e o carnaval é como o natal, ou como o seu aniversário.

são 02:40 da manhã, e eu, sem sono, tento entender o que houve conosco. o que há conosco. quero muita doçura nesse post, alguma leveza que eu nunca pude dar. para transparecer a harmonia que estou sentindo, mesmo com a sua ausência. amanhã é carnaval, e onde estão os enfeites? todos na caixa. todos no sonho, que você não pode aparecer. aquela levada de sonhos que tive com você, só me prenderam mais. não sei explicar o por que, você me tratava daquela forma, mas de qualquer forma, você me tratava de alguma maneira. hoje, nem isso, o qualquer forma não existe. o que existe é o branco, e eu não me acostumo... feliz carnaval, L.

sinto a sua falta.