domingo, 11 de dezembro de 2011

uma esperança.

dizem que também esperanças, podem ser alguns gafanhotos. mas essa que digo, é outra. não sei se por acaso, por destino, por inquietação ou por burrice mesmo, as luzes desse celular que fica ao meu lado, acendem às vezes (sem motivo), e eu fico todo ansioso, achando que é você, achando que está respondendo uma mensagem minha, ou que irá me ligar, e a inquietação, talvez, passa do celular para mim, e eu me sinto um acaso, um destino e um burro.