sábado, 27 de agosto de 2011

uma memória que eu insisto que se torne realidade.

eu imagina, criava e chegava até mesmo a delirar, em momentos nossos. momentos que a gente não teve: você abrindo a porta do carro, para aquela festa luxuosa, você me dizendo que não podia viver sem mim, e até mesmo aquele bolo de chocolate que você me deu, e no fim não podemos comer, porque a sua presença era mais quente e doce que o próprio bolo... eu queria, imaginando, achar uma lacuna feliz em que você não se encaixasse, e então entender e dar razão - ao não estarmos juntos - por não ter você naquele pensamento. mas não pude fazê-lo. essa lembrança toda feliz não existe. e hoje, pensando nessas lembranças fictícias me peguei chorando, tentando entender que talvez você só faça parte das memórias, e no fundo, bem no fundo, você nunca chegou a existir. essa loucura era uma pequena coisa, um estado para não dizer que sou tão só. e aquelas fotos nossas, antigas e amarelas, foram só pensamentos que eu materializei e tomaram formas... e no fim, também nunca existiram. era só uma felicidade que eu quis dar forma, nome e sentir um perfume, comum, que sinto todo dia.

sábado, 20 de agosto de 2011

motivos estranhos.

não gosto de tanta coisa em mim, mas se gostasse de tudo, não poderia chegar em tal felicidade, nem em tal momento de plenitude.

domingo, 7 de agosto de 2011

mais um beijo. três, pra casar.

parabéns, meu amor. o meu mais feliz parabéns do ano vai para você. que sua vida tenha luz. que o mundo não seja tão difícil para você, e que a cada dia você se redescubra. que cada dia seja novo, que seja, novo, e feliz. meu Deus, preteja-o. e que nada dessa vida passe por suas mãos sem que você tire todo o bem que aquilo pode lhe proporcionar.
eu te amo, às vezes... outras tantas me pergunto se você está aí. mas o que vier que seja bom para você e para mim.


dois beijos.