sábado, 24 de julho de 2010
rosas amarelas, vermelhas e azuis.
e hoje me peguei pensando em como as coisas mudam. (e sabe não é clichê!) os amigos, os ambientes, as palavras usadas, os pensamentos. tudo que na hora parece tão certo, e que nunca irá ter fim, no dia seguinte já não faz tanto sentido. e como o ontem, você se pergunta: eu fui mesmo capaz de pensar aquilo? e hoje você se enrola para não sentir aquela ponta de saudade de algumas pessoas. o que é inevitável! talvez seja o seu corpo punindo a si mesmo. punindo o cérebro que age contra ele. a saudade de muita gente floreceu. saudade que estava brotando e eu achei que por estar em vasos escondidos, sem sol, nunca fossem soltar flores. revirando o jardim, acabei de vê-las, e estão lindas. rosas vermelhas, azuis e amarelas. todas firmes e fortes. prontas para massacrar o coração com a lembrança de um dia, que no momento em que começou a existir foi a coisa mais importante que aconteceu na minha, ou na sua vida. quem sabe!