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sábado, 27 de dezembro de 2008
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
é muito pouco, quando se trata desta estrada.
vamos ver em quanto tempo eu consigo despertar o seu amor por mim.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
o sopro que apaga uma chama.
- nós só queremos a união de todos!
- é, aí você machuca todos os seus amigos com a suas palavras cortantes, que união é essa?
- pára com isso, nós somos o futuro.
- são mesmo? vocês são o futuro? porque se forem, eu não quero fazer parte dele.
- é, aí você machuca todos os seus amigos com a suas palavras cortantes, que união é essa?
- pára com isso, nós somos o futuro.
- são mesmo? vocês são o futuro? porque se forem, eu não quero fazer parte dele.
domingo, 21 de dezembro de 2008
um daqueles papéis amassados que encontramos no lixo.
acabou tudo foi para o ar. as lembranças são grandes flechas lançadas ao céu. a partir de agora a mochila de flechas será renovada. quem sabe, com o tempo eu ache uma flecha ou outra, mas nunca acharei todas. com o tempo elas vão se decompondo e se transformando no passado de dois minutos atrás. no passado que nem a memória consegue guardar.
sábado, 13 de dezembro de 2008
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
com essa palavras eu defino algo.
wpioqrmweroiertnmosrinv qwyorinqwryoqwirnqw vwroqwyirn v wryv nowqriy v ynwoeriqnrynqowyy uy weynqwroiupwn dmkwqldqçwndkjnqw8dk n iwenoqwç nkwjenqweuoiwqye hsfoufhoash soiuiasormwqi oiwrniown
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
um suspiro!
é hoje mais uma vez tudo voltou a ser como era antes. só que de uma forma diferente. aquelas muitas vezes que eu falava com você, sem ao menos ter assunto, só para ter aquela glória interior que só eu sabia e sentia, por menor que fosse a atenção destinada a mim, hoje isso já se acabou. o ciúme e a posse que me enchiam de sofrimento, hoje estão mais amenos. é engraçado, tudo parecia como se eu estivesse em dependência de uma droga, daquelas que você vicia e não pensa em mais nada. afinal, você está doente e não sente. se acaba aos pouco, e aos poucos cada órgão vai ficando mais frágil e mais impotente. eu já cheguei, por muitas vezes, querer o fim da sua alegria. um erro, claro. eu só pensava na minha alegria. e quando eu via que as nossas “alegrias” não se encontravam eu desabava. E queria o seu mal, infantilidade minha óbvio. Eu não sei o que pensar hoje, e por enquanto eu não estou preocupado. queria poder escrever com a magnitude elevada e poder retratar cada meado do meu sentimento. cada ponto que existe entre cada letra. cada espaço que alguém jamais pensou em ousar a nomeá-lo. a confusão é vasta, sórdida e altamente destruidora. tem algo que você me disse na última vez que nos vimos que ficou na minha cabeça, até agora. e se nós tivéssemos começado mais cedo? acho que nós estaríamos juntos até agora. haha. que grande erro meu, não é mesmo? eu não sei definir o que eu estou sentindo no momento. mas acho que é nada. quando for tudo, eu te avisarei. as cartas que eu nunca mandei, continuam aqui guardadas. esperando o dia que você pedir para lê-las.
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