eu te proibo que fale enquanto eu te beijo.
eu te proibo que entenda mal toda palavra de afeto que eu pronunciar.
eu te proibo que leia a madrugada toda, romances antigos, e me esqueça.
eu te proibo que imagine o nosso fim.
eu te proibo que perca o interesse por mim.
eu te proibo que encontre nos parques um som tão calmo, como o nosso silêncio.
eu te proibo que sinta saudade e fique triste.
eu te proibo que pense em outro alguém enquanto come.
eu te proibo que imite os meus defeitos.
eu te proibo que não me ame.
eu te proibo que ouça minha voz e fique mudo.
eu te proibo que lave o meu coração com dor.
eu te proibo que ame, que me ame todos os dias, e um dia se eu me for, não quero vê-lo só.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
sábado, 17 de setembro de 2011
nem toda alegria:
nesses pequenos detalhes seus, tão modestos e límpidos. sem máscaras. sem nenhuma tinta escura... com seu cabelo comprido e escuro. sua pele clara, e brilhante. seus olhos cor de 'chá-matte' e sua forma suave de dizer as palavras que qualquer pessoa exitaria em dizer. profundamente eu digo que a sua presença me faz bem. muito bem. como o som de harpas, de virgens cantando e dançando. que sentimento estranho. que doçura. e assim me acabo.
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